Prefiro insistir noutros aspectos:
- é inquestionável que se trata de vida humana (repito, não estou a presumir que se trata de uma "pessoa");
- essa vida tem algum valor, mesmo que o peso desse valor não seja consensual;
- o que se pretende com a nova lei é abolir toda e qualquer protecção do Estado a essa vida;
- o que se pretende com a nova lei é dar à mulher, com carácter de exclusividade, o poder de decidir terminar essa vida.
Estes argumentos "minimalistas" permitem o consenso máximo e bastam para decidir pelo NÃO.